Heloise Helena Furiski da Silva

"Passaram 3 dias da minha alta e eu ainda estou tentando acreditar que eu consegui! No começo confesso que duvidei dos resultados, a direção era uma meta quase que inatingível, era claro que outras pessoas conseguiriam, mas ah comigo não ia dar certo, meu medo era muito grande…cheguei frágil, chorona, achei que o mundo ia acabar em lágrimas e mil e um pensamentos ruins, meus divertidamentes estavam em surto total e dirigir estava fora de cogitação, vocês com empatia me acolheram, com o passar dos dias vocês me ajudaram a organizar meus pensamentos, a ver que aqueles pensamentos que eu tinha não eram reais, era só o meu sistema simpático tentando me proteger de um perigo que nem existia, foram dias desafiadores, mas muuuuita coisa dentro de mim e da minha cabeça foi mudando, fui me tornando mais forte, enxergando como eu sou capaz, primeiro fui capaz de sair da garagem, depois de dar voltas perto da minha casa, quando dei por mim estava trocando de faixa no meio do trânsito da Arthur Bernardes, depois chegou a vez de dirigir sozinha, fé no pai que a motorista vai kkkk consegui! Nesse dia percebi que o medo ele ainda existe, mas que ele tem o tamanho que eu quiser que ele tenha, e tudo isso eu tenho a agradecer a psicotran, como conversamos muitas vezes, nós mulheres quase sempre somos subestimadas e crescemos acreditando que carro não é pra nós, mas hoje eu digo carro é pra nós sim e se todo motorista tivesse o cuidado e a prudência que nós temos o trânsito seria um lugar bem mais seguro, queria que todas as mulheres que ainda sentem esse medo pudessem passar pela psicotran e pela transformação, cheguei uma lagarta, com mil medos e sai uma borboleta, corajosa e pronta para ir aonde quiser com autonomia e a certeza de que sou capaz!"

Bruna Massena da Silva

"O dirigir na minha vida nunca foi algo natural como para muitas pessoas. Resolvi fazer minha CNH com 26 anos e em definitivo somente com 31 anos consegui a habilitação.

Tive mudança de estado, outras prioridades e várias reprovações nesse processo.

Foi através dele que descobri que tinha ansiedade. Tive um trauma de um acidente de carro e em muitos momentos me senti culpada e por vezes pensei em não mais dirigir. Mas comecei a estudar, ler e falar com pessoas sobre o assunto e descobri a PSICOTRAN por meio da internet.

Felizmente tive a oportunidade de morar em Curitiba e decidi que antes mesmo de achar um local para morar ia iniciar esse processo. Em alguns momentos, também me sabotei, de novo, com medo de dirigir. Mas com a Psicotran, por meio da Salete e da Vivian (diretamente comigo no tratamento) tudo foi tomando mais sentido.

Percebi que eu podia dirigir no meu ritmo, desde que eu controlasse as minhas emoções e comecei a fazer coisas bem mais difíceis (pegar carro sozinha, buscar e devolver carro na locadora, fazer baliza, estacionar em uma vaga de difícil acesso, dirigir em vias movimentadas) e as coisas foram acontecendo naturalmente."

Letice de Freitas Pereira

"É incrível ver como você conquistou a confiança ao volante e transformou sua vida."

Beatriz Conte

"O tratamento junto à Psicotran me deu maior liberdade e segurança no meu dia-a-dia. Não acreditava que seria possível dirigir sem sofrimento como consigo hoje. Eu não me sentia segura dirigindo, para mim qualquer pessoa dirigia melhor do que eu antes do tratamento. Agora me sinto mais segura “comigo” do que com outras pessoas dirigindo!"